cos da sua herança nos braços. Ela passou por ele como se
-a até ao quarto dela, vendo-a colocar os restos da guitarra cuidadosamente sobre a cama. O
ele perguntou, e
tte parou. Eram os
peu, vinda da porta. Ela entrou, salvando Juliette sem o s
Cecilia para fora do quarto, deixand
te no jardim. O sol de Lisboa brilhav
deios. "O teu talento, a atenção que recebeste, a forma
a traição a assentar finalmente. "E
. "Eu só dei um empurrão. Fui eu que editei a gravação, Juliette. Fui
definitiva. Cecilia sorriu, um sor
tirar-te tud
ancinho de jardim e arranhou o próprio braço, fundo
Juliette está a
cara de fúria ao ver o braço ensanguentado de
fizeste?" rugiu e
ela, mas sabia que era inút
u estou contigo!" choramingou
e sentiu algo dentro dela a quebrar para sempre. Ela estava cansada de lutar, ca
ertar, ela disse as palavras
a, a voz fria e vazia. "Mas não tanto como eu te odeio
mesma dor que ele sentiu no dia do casamento, e vê-l
a voz a tremer de raiva contida.
ia triunfante por trás do ombro de Hugo. Ajoelhar-se?
ã
o brilhava ao sol. Sem hesitar, ela baixou-se, pegou no caco e, com
la olhou diretamente para Hugo, o seu olhar desafiador, a
ra?" perguntou ela, a
seu triunfo vacilou. Ele queria uma reação, queria ciúmes, raiva,
bado, e pela primeira vez