aram com a maca, ef
i?", um deles pergun
respondi, antes que Jéss
Marcos gritou do chã
Jéssica, que fazia uma cara de sofrimento. Ele suspirou,
avor se afastar para
sos para trás, ai
Marcos, Jéssica se aproximou de mim,
ssurrou. "Entregue o gato para mim. Eu cuido de
as mãos para
suas palavras eram um insulto. Ela es
la, enfiando as gar
ocê", eu disse, a v
m a sua... energia", ela respondeu
gota d
mantive até a
NELE!",
os no apartamento pararam o que estavam
uma expressão de cho
parei
ento brusco, empurrei o carrinh
e Marcos amava e exibia com orgulho, foi para o
o foi ca
, Marcos berrou da maca, tentan
itou, correndo para o canto da sala e se enc
aos. E eu estav
louca. Na verdade, eu queria
síveis. Pessoas loucas não
, SOFIA! Q
cos vendo as garrafas de
tivado! Eu amo es
, parando no batente. Os vizinhos já estavam
Uma p
e se aninhou no meu ombro, olhando para Marcos e Jéssi
senhora que sempre me cumprimentava co
o que está acontece
a vulnerabilidade voltar a
eu disse, apontando para Jéssica. "E a
ação para indignação. Ela fuzilou Marcos co
em voz alta. Outros vizinhos
la é louca!", gritou J
dia, sua sirigaita, quando a Sofia estava
opinião pública do décimo
ia pálido. Ele perdeu
, pronta pa
tou, a voz desesperada. "
mas não
bom som, para que todos no corredor ouvissem. "Eu n
a ca
as. Fique com ela", eu cortei, a voz
ento destruído, para o homem quebrado na
o corredor, passando pelos meus vizinhos que ago
olhei p
"Doce Sofia"
começando. E a autora
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