dos. A humilhação era um gosto amargo na minha boca. Coloquei a mochila nas
Lucas, a mão dela em seu braço, um gesto de consolo, de aliança. Aquela imagem s
ue causou problemas. Naquele momento, eu entendi. Nosso relacionamento, que eu pensava ser real
m táxi e dei o endereço do meu pequeno aparta
a para nos proteger. "As pessoas são maldosas, Miguel. Vão dizer que você está comigo por interesse." Agora, eu via a verdade. Ela não estava me protegendo. Estava s
Eu não podia. O tratamento da minha mãe era caro. As sessões de diálise, os remédios, as consultas. O plano de sa
paravam quando eu me aproximava. Encontrei um bilhete anônimo na minha mesa: "LADRÃO" . Alguém derramou café na minha cadeira. Fui "e
anterior, apareceu no escritório. Ela trazia uma pequena marmita com a sopa que ela fazia, acreditando qu
começaram i
é a mã
a que está
e ele rouba. Para paga
imidamente para uma colega de trabalho que passava. A
o conhecido de Lucas, passou por ela e "acid
u, a marmita voando da sua mão e se espatifando no chão. Ela
o dentro de mim. A paciência, a resignação, o medo. Tud
mpurrei o homem para longe
TOCA N
ra mais o funcionário humilhado.