e brindavam, Pedro levou sua crueldade a um novo ní
com uma falsa ternura, acrescentou: "Querida, sei que você tem andado ansiosa, com muitas dúvidas. Para acalmar seu coraçã
sto. Era uma armadilha, uma humilhação pública. Ele estava me desafiando, me testando, se deleitando com o meu pânico. As pessoas ao redor murmuravam, alguns
homens "acidentalmente" esbarraram em mim com força. Eram Ricardo e Flávio. O impacto me jogou no chão. Eles riram, um riso bai
o nome "Marina" brilhar na tela. A expressão del
me-se, estou indo aí",
m, no chão, com um o
cena. Pegue um táxi para casa, tenh
parava para ajudar. A solidão era esmagadora. Senti uma pontada forte no baixo ventre e um medo gelado percorre
au pressentimento. E lá estava ela. Marina. Parada no meio da minha sala de
sorriso venenoso. "A esposa traída. Vo
ueu o c
dou uma coisi
das, rostos que eu não reconhecia, o rosto de Pedro sorrind
aposta mais fácil que ele já g
e ela parasse. Mas ela foi mais rápida. Com um empurrão violento, ela me jogou para trá
o uma poça no tapete claro. A dor física era imensa, mas nada se comparava à dor de entender o que estava acontecendo. Eu estava perdendo meus filhos. Meus bebês, a única coisa pura no meio