. O cheiro doce encheu o ar, um aroma que antes me trazia alegria e agora me causava náuseas. Ele se

a. "Eu sei que você pode me ouvir. Por favor, v

Eu queria gritar, arranhar seu rosto, expor o monstro que ele era para o mundo inteiro. Mas eu me forcei a perm

amente. Cada segundo que eu passava naquele quarto era um risco. Eu precisava

ado da minha cama enquanto foi falar com um médico no corredor. Com um esforço sobre-humano, movendo músculos que protestavam com espasmos de dor,

e vi foi a certidão de nascimento de Léo. Nome do pai: Pedro Alencar. Nome da mãe: Patrícia Soares. A data de nascimento era de quase

rcadas como "despesas médicas" . E o pior de tudo: uma apólice de seguro de vida em meu nome, com Pedro como únic

ntio. Ele não queria apenas que eu ficasse paralisada, ele estava pre

dentro da maleta e a fechei, deixando meu braço cair ao lado do corpo, fingindo a mesma inércia de antes. A dor

o alcançava seus olhos frios. "O Dr. Martins disse q

com olhos vazios, guardando a im

precisava sair dali, mas não podia simplesmente ir embora. Tinha que ser de um jeito

quanto ele "se importava" , eu gemia e chorava, fingindo uma dor insuportável ao menor movimento. Eu me recusava a c

investidores e parceiros de negócios para me "visitar" , usan

eia de falsa tristeza. "Ela era a luz da minh

lidariedade. E eu, deitada na cama, observava tud

a vez mais pessimistas. "Atrofia muscular progressiva." "Danos neurológicos permanentes." "Es

ular, eu decidi dar o próximo passo. Com uma concentração imensa, foquei toda a minha

os olhos do celula

úli

evemente, como se estivesse tendo uma crise. Meus olhos

por uma enfermeira. Em segundos, o quarto estava cheio de gente. E

o conversar com Pedro no corr

o, com a voz grave. "Essas convulsões são um sinal de que o cérebro está

ongo e pesado. "Existe algu

liativos" , sugeriu o médico. "Lá, ela terá o confort

te o que eu

o que exigiu todo o meu autocontrole. Reuni minhas força

asa

galados de surpresa. "O que v

pouco mais alto. "Qu

ele e sua amante. Mas ao expressar um desejo, eu o fiz acreditar que ainda havia uma centelha de consciência em mim, uma centelha que ele precisava apagar de vez. A clínic

me enganou. "Claro, meu amor. Faremos o que for melhor para você.

a. O plano estava funcionando. Eu estava um passo