ojetada para acelerar a recuperação de ferimentos graves. Eles me deixaram lá, em uma cama de pedra fria, com ordens para me p
os sons de uma celebração. A música, as risadas. Kael estava
tecidos de seda. Deuses e nobres de vários reinos estavam presentes, todos rindo e bebendo. No centro de tudo, em um trono elevado, estav
a magia. "Hoje, celebramos a vida. Celebramos a recuperação da minha amada Lira,
desviei o olhar, sentindo um gosto amargo na boca. Era um espetáculo de poder e romance, construído sobre a minha
culos, cochichavam entre si. Eu podia ver seus olhares de relance
a deusa sussurrar para sua co
or do Abismo não tolera perguntas.
Ele varreu a multidão com um olhar gelado, e os sussurros morreram instantan
da para o palácio se desestabilizou. Uma criatura sombria, um demônio do caos que havia sido banido há eras
purrando Lira para trás dele. "Protej
e violenta. Kael era forte, mas o demônio era astuto e usou o caos do ambiente a seu favor. Em um movimento rápido,
um guarda que estava perto e o usou como escudo. Mas ele não parou por aí. Com um movimento fluido e cruel, ele me puxou. Eu não sei como. Talvez fosse um feitiço d
óprio rosto refletido nos olhos de Kael. O pânico tardio que surgiu e
gia negra me at
minha essência sendo rasgada. Eu caí no chão, a vida se esvaindo de mim
olpe, recuou de volta para o portal, que se fechou. O pátio ficou em silênc
eu a mão para me tocar, mas hesitou, como se tivesse m
us lábios. O arrependimento em seus olhos era real
consegui sussurrar, a
a e o remorso o engolfaram. Ele finalmente entendeu. O preço de sua ambição, de sua e