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TENHO UMA FILHA COM UM MAFIOSO

TENHO UMA FILHA COM UM MAFIOSO

Autor: Laura C.
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Capítulo 1 1

Palavras: 1834    |    Lançado em: 02/07/2025

OL

os um acordo, o das casas

e se sacudiu nervoso; a voz do outro la

confirmaram que a fecundação foi um sucesso; minha esposa terá

ro lado do telefone, e aquela respiração pesada

criatura da mãe dela?» o homem bufou «Q

eu o bebê no parto, esses são os mínimos detalhes, senhor. Agor

to olhava para o banheiro. Não queria qu

o que temos pendente, você manchou a honra da minha família, a pobre Esmer

e ele era capaz, e embora estivesse disposto a fazer o que fosse par

posa vem vindo; t

. Desligou a chamada e guardou o telefone, estendeu a mão para a esposa e foi se preparand

_____________

RIA V

, preciso do banh

ho enquanto retocava meu batom. A noite apenas começava, e a me

pressa na bolsa e tirei a pequena caixinha. Apertei-a contra meu peito, suspirando como

va fecundado. Um verdadeiro milagre! Foram anos de espera, de angústia e d

sua voz estridente, mas nada nem ninguém danificariam meu sagrado momento. Apliquei perfu

verdade, nem me

, querida. C

cia. Girei meu olhar para a mesa onde ele estava. Seu porte viril e elegante, seu olhar cat

pondi com um sorriso. Apesar de estarmos casados há seis anos,

Abaixei a cabeça e apertei os olhos; é que a

embora o caminho se fizesse et

sand

banheiro? Estava me preocupando» sua voz suave e h

otícia para você, uma que

da mesa, e me tomou pelo queixo. Acariciou com os

que é isso que te

e franziu a testa e se ajeitou na cadeira. Seus olhos ficaram fixos na prova, como se

que estou

ntos, por fim conseguimos a fertilização.

liz com a notícia, e foi direto

u te amo, Victoria , eu te am

os presentes, e suas lágrimas br

favor, o que

inha, quer se casa

ochechas, e todos começar

meus olhos, e, como no pior dos pesadelos, não pude acreditar. Meu coração se partiu, e os aplausos se conve

ar. De soslaio, consegui ver um homem com uma arma se perdendo

m completo pesadelo. Meu pranto foi dilacerante, meus gritos aterroriza

le de nada, sem a imagem de mim mesm

_____________

MESES

ra de descansar,

otando por minha bochecha enquanto eu deslizava o mouse sem fio pela tela do computa

ras, traições e, sobretudo, negócios sujos. Elisandro De las Casas não era um magnata do arroz, como me fez ac

que você deva saber. É

não, deixe-me c

do, estivesse averiguando tudo. Deixe de besteiras e vá para casa» Nicholas era o melh

desdém, enquanto com a manga do meu r

que me diga uma só palavra mais. Já sei quem era esse malnascido traidor. Agora quero

você não é a única dona

rta muito pouco»menti. Eu só falava movida pela dor. Daria o que fosse para que Elisandro est

não tem nada a fazer aqui. Eu me encarregarei de todas as suas despesas, ut

abeça e caminhei em direção à porta. Quando minha filha nascesse, eu me

es leves, dores baixas na minha pélvi

es se intensificaram. Embora eu tenha conseguido sair do escritório, minhas pernas cederam

ei para Alondra. Minha irmã estava sempre disponível, não

atendeu no s

-me, estou em frente à Ventura

vaneceu. As dores se intensificaram e a noite, gelada, fria e displicente, parecia cúmplice da minha d

parto começava. Minha única esperança se ch

pip

uperava pouco a pouco a consciência. Abri lentamente os olhos, e a luz branca

ela, e minhas extremidades pareciam dormentes. Minha boca não articulava palavra, e dentro de mim, tudo era dor. Mas uma dor especial, uma

pude, tentei chamá-la; apenas um sussurro rasgou minha garganta, m

r! A paciente

bstruída, áspera, como se o próprio ar me negasse a passagem. A mulher me deixou ali, sozinha,

ou apressado. Ao me ver, seus ol

isse enquanto se aproximava para me examinar. Seu

estava bem ou não. S

ava minh

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