ava nos cantos, suspirava dramaticamente e f
uma mentira. Cada
rado. A mulher que eu amei por uma década n
a encontrei tomando café e lendo notícias d
s coisas da Sofia", e
ntou os olho
fiz
pergunte
os brinquedos quebrados. O quarto já está limp
ração
m Clara gritando atrás de mi
ta do quar
va v
tament
favoritos. Tudo tinha sumido. As paredes, antes cobertas com seus
ofia nunca ti
va tentand
sala, tremendo
a sala, lixa
eu consegu
m. Não podemos v
eti, incrédulo. "
ua, Pedro. Temos
dela era
ofá, a cabeça
a sofreu?
minha filha assustada em um ho
os, sem demonstra
pido e indolor. Foi o q
rgada. "Ela disse que estava animada para voltar
coisa. Ela estava doent
TE!", gritei, levant
o de medo em seus olhos. Mas lo
z. Os vizinh
da, onde guardávamos coisas aleatórias.
o de jogar fora. O ursinho de pelúcia que Sofia levou para a "via
perguntou Clara, com nojo. "Vamos que
a caixa com força. "Você
a e as chaves
ê vai?",
resp
lugava um pequeno galpão. Era meu estúdio secreto, o lugar onde eu
de magia do papai". Havia um pequeno sofá em um canto
cheiro de poeirae o coloquei no sofá. Abri o caderno. Era o diário de
iu pra mim. Eu acho que ela vai gost
o, a dor me ras
para a minha filha. Um santuário onde a memória dela
apenas olhando p
e voltei para ca
ulinos caros ao lado dos saltos de Clara
o ficou
a sala d
m um homem. Um homem bonito, com um so
virou p
um sorriso falso. "Quero que você co
u e passou o b
ortante e não pôde ir ao funeral. Mas ele veio a
ca
minha esposa assa
casa, no dia seguinte a
eles era in