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Histórico

Capítulo 4

Palavras: 603    |    Lançado em: 01/07/2025

ava a desinfetan

o Pedro na sala de esper

e viu, o seu rosto c

rrendo na minha direção com a mã

guel moveu-se. Ele parou entre nós, a sua p

isso," disse ele, a sua

le, intimidada mas ainda

el suavemente. "E qualquer agressão

gado" fez a min

ncio, aproximou-se. O seu olhar estava fix

soar autoritário. "Ela tomou uns comprimidos. O médico d

frase, deixando a a

s comprimidos?" perguntou

"Isso não importa! O que importa é que

r força. "Eu vendi a minha casa. A casa que a minha mãe m

uinchou. "A tua mãe prometeu! Ela p

recer. "Ela não pode mais cumprir promessas! E eu não vo

uma porta e chamou: "

odos na su

uma lavagem ao estômago. Ela teve sorte. A dose que tomou não era

eira pairaram no ar.

o Pedro. As suas expressões de

r-nos," murmurou Pedro

"Enfermeira, pode dizer-nos que

ncheta. "Analgésicos comuns. E a

ami

o óbvia que er

sorriso gelado. "A vossa grande tragédia foi encenada com paracetamol e

icou vermelha

sua expressão uma mistur

ba aqui, Lia,

o é dela. Se vocês os dois voltarem a incomodá-la, ou tentarem qualquer outro truque estúpido como este, não ser

m. Apenas olharam p

as costas. "Vamos embora, Lia.

i a minha tia a sussurrar ao

ém quer

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