deixou um vazio est
ais leve. O ar já não estava carr
ente imobiliário. Um homem simpático, d
s papéis da casa
ele suavemente. "Para a vender, vai
tômago afundar
se eu, a minha voz um suss
te sus
ma batalha legal, mas isso levaria meses, talvez ano
ada porta que eu tentava abrir, parecia que o P
minha espera. Ela tinha trazido uma panel
re o problema
, o seu rosto
dele. A Cláudia. Ela sempre
mas sempre foi dominada pelo marido, o senhor Afonso, um homem duro e focado nos negócio
tinha out
s meus sogros. Era uma casa grande e imponente nu
m sorriso tenso. O Pedro já
querida.
estar formal, cheia de
er ligeiramente enquanto falava da doença d
seus olhos a enche
inho," ela murmuro
as o Pedro recusa-se a assinar. Cláudia, por favor, fale co
o seu rosto um misto
o que posso fazer. O Pedr
meu sogro, o senhor Afonso, entrou. Ele er
aqui?" perguntou ele
ia enco
tava a contar-nos so
me tudo. Contou-me sobre a tua tentativa de
mim, os seus olh
muito para ter aquela casa. Não vamos permitir
É o seu neto!" ex
as do filho como um eco horrível. "Nós, os Patrícios, somos fortes. Não temos e
ou-se, o seu rosto
mos a falar de uma cr
iu, um sorriso que n
egues cuidar do teu filho, talvez não devess
rueldade não era um defeito do P