a assinalar a minha frágil existência. Olhei para o rosto ansioso da minha mãe, os s
ntar mexer as minhas pernas, agora presas em gesso. Então, a memória do acidente de carro voltou como uma imagem brutal: o metal a rasgar, o cheiro a borr
ade. Dezenas de mensagens não lidas, mas nenhuma dele. O Instagram abriu-se, e a primeira publicação de Sofia mostrava-a no hospital, a cabeça no ombro do Pedro, ele a
er fratura. Como aquele que eu amava há cinco anos podia ter feito t
ara nós. Peguei no telemóvel novamente, desta vez, não para procurar, mas para terminar. A min