l
estava
comprar - e algumas poucas peças minhas que ainda não estavam manchadas de café ou desgastadas pelo tempo. Juntei també
o de "dar mais dez minutinhos". Quando abri a porta do meu prédio, ele me chamou de "senhorita
o no carro - informou, co
só existia em comerciais de perfume. Agora, estava prestes a passar dez dias ao me
a uma camisa preta com as mangas dobradas até o antebraço - o que não deveria ser ilegal, mas definitiv
? - ele
e. Eu diria... consciente d
risada breve,
um bom
confortável, mas era... carregado. Como se estivéssemos nos estudando em silênci
uma pergunta? -
uder fazer u
se
mesmo quarto? Eles vão esperar declarações públicas?
minhas dúvidas, o que me irrito
da minha família, quem é mais próximo, quem desconfia de tudo, quem adora fofoca. N
vai fazer
me o
ostar, Clara. Isso
gostar? Aquilo foi tão inesperado que fiquei sem
ele disse, com o o
Ma
o seu m
ve, tipo "comida favorita" ou "lugar dos sonhos"
ndo antes d
rever não vai pagar o aluguel, que sonhar não vai sustentar ni
por um instante, achei que ele fosse
problema é que o mundo costuma fazer ba
neutra. Por dentro, alguém estava em pânico a
as, arborizadas, com casinhas de madeira que pareciam saídas de um catálogo de Natal
enduradas nas janelas, guirlandas enormes e uma árvore de Natal montada do
os Cortez? - ele pergu
ho es
enh
s ele era
atentos nos esperava com os braços cruzados. Era a avó dele. E, mesmo sem dizer uma palavra,
melhor q
xou levemente pela cintura
a Clara. Mi
uer coisa... ela sorriu de volta e
ade! Já estava achando qu
s ri
e, por dentro, tudo ai
Daniel na minha cintura e o toque caloroso daquela avó que
ei: talvez fingir um pouco de felicidade...