e o seu sorriso desa
O que a
para a minha mala, para o meu rosto, e
eira vez q
ei por mim, chorei pela
z-me um chá e sentou-se co
ontei-lhe tudo. O Pedro, a
se ela, a sua voz cheia de raiva
a andar de um lado para o
r alguma coisa! Lembro-me quando ela queria aquele telemóvel ca
tecer vezes sem conta. Mas nunca
nta minutos poderiam ter
ou para mim, os s
ligência. É homicíd
ou no ar entre
fazer?" pe
a única coi
lena. Ele tem de pagar pel
vibrou. Era o
a vez. E ou
ente,
a casa e não estavas lá
stava cheia
mbora,
para casa, por favor. Precisamos
nte. A ideia de estar no mesmo espaço qu
eu, a minha voz fria. "N
a! Ele era meu filho ta
direitos ontem, quando escolh
lado. Depois, a voz da irmã
dro! Diz-lhe para parar com
ra mim: "Helena, por favor. Eu cometi um err
ias ido passar a noite a consolar a tua sobrinha. T
lig
har para mim, a s
e um advoga
mputador portátil e
da mãe desta cidade. Ele va
ra a janela. A vida lá fora continuav
parado, mas o re
nti uma faísca de raiva
o. O divórcio nã
nham de