no quarto
a mim, o seu rosto uma más
ras? Diogo, o que é
meu olhar, focand
demos falar lá
braços. "Tudo o que tiver para dizer
o a mão pelo cabelo n
Tens todo o direito. Eu devia t
tia alguma culpa. Mas as suas p
, ver-te assim... e depois a Sofia a chorar, descontrolad
as minhas chamadas. Deixaste-me uma mensagem a dizer para
exclamou a Sofia, ofendid
. "Eu, que ia ser a tua família, Diogo? O
hou para o chão, como um miú
a dolorosa. "O teu carro passou pelo meu. Tu olhaste na
pareceu do
ão é verdade! Diogo, di
o, a sua culpa a gritar mais
deu um pas
ram o suficiente.
Havia desespero nos seus olhos. "Lia, por favor. Não
mor. O amor não abandona. O amor não mente. O amor não
a janela, já não cons
. Por
afastar-se. Depois, a voz do Diogo, b
assim. Ela vai
lêncio do meu quarto de hospital, com o fan