ira sempre vinha an
dava prime
a recl
a meio colados de sono e encontrou um bilhete
, Dr. Do
. Mas você ainda é
l devagar, com u
estava em pé sobre um banquinho, tentando alcançar
ê vai
a se equilibrou no banquinho e
mais baixo ta
o livro em cima da mesa, aind
o pintar co
é pos
igo,
aprontava para o hospital. Jaleco, crach
ar mais tarde
com café. E u
aiu r
inava com o mundo. Ele era inteiro demais para caber nas
es, passos apressados, páginas de exames, vozes urgentes. M
refeitório, com a cara ente
as perguntou, semicerrando
só...
ou apa
silêncio foi mais revela
a cabeça e pe
e pausa. Quando você vê, já trope
u pensand
mindo com o
esia em voz alta
com café
Cla
do tudo como sempre, e trazendo uma nova ideia maluca: um proj
e quem foi a
não seja o ga
m o doutor moreno. Sério, Clara
hetes ínt
es para o mundo? E
ou. Sorriu
ias. Eu te mos
has no chão, pincéis mergulhados em potes improvisados e Clara deit
us. Você
mim mesma. O
u ao lado de
e Elias me
stico e chei
Que quando você vê, tropeça
tropeço
m fo
o dele. O coração batia forte
edo de amar alguém que p
ag
o medo de esquecer
cou em
alta do q
algumas frases não
rese
ou devagar, foi até a escrivaninha e deixou um n
a memória
a saiba o caminho
e o escondeu na última página,
iram filmes antigos, discutiram sobre as cores de Van Gogh e sobr
isse Clara, encostada na porta do ban
silêncio
textura. É meio...
ou com a es
ê é d
ocê é
e Clara passasse um fim de seman
ção-devastado podem vi
o lado, lendo um artigo méd
e tiver café e u
bu
é da fa
Qu
s", Clarita. Eles são ó
gou e olhou
e vê mor
olhos do artigo.
s sinto q
mão e tocou a
tão
fi