fiado e um aperto de mão firme. Ela entrou no meu quarto exatamente à hora ma
al, mas não fria. "Li o seu e-mail. Temos bases sólidas não apenas para o divórcio, mas t
pasta na minha m
assinar, dá-me autorida
minha caligrafia saiu torta, irreconhecível, mas era a
eu perguntei, sentindo u
divórcio com base em adultério e abandono. E vamos lutar por uma c
vai lutar. Eles vão tentar pintar-lhe um retrato d
ela primeira vez em muito
. Costa já tinha saído. A minha so
ra essa
ada," eu respo
ela. "Tu não fizeste isso. Beatri
a," eu disse. "Eu só estou a rec
sua cara escura como uma trovoada. Ele acenava co
?! Adultério? Abandono? E
ntar libertar-
ínhamos uma vida bo
pondi, a minha voz a ganhar força. "Tu não estavas
u-se em algo mais calcu
nheiro está nas minhas contas. A tua mão está arruinada.
no tribunal," eu disse,
incerteza nos seus olhos. Ele não esperava que eu lutasse.
morrido no acidente, junt
ele sibilou, antes de sair
olhava para mi
Depois de tudo o
mundo continuava. E eu, pela primeira vez,