silencioso, apenas o som do monitor cardíaco
entrava pela janela,
dolorido, uma dor surda que
ara, dormia numa cadeira, o rosto
, da sensação de pânico enquanto
nosso bebé,
mer. Havia dezenas de chamadas não aten
e abri o
cunhada, Sofia. Ela sorria, radiante, s
mão incrível, Pedro, por conduzir durante a noite toda para me t
ido publicada
stava a sangrar na ambulân
O ar arranhou
ção e disquei o
o toque, a sua voz soa
nhas chamadas? Fiquei preocupa
ção soou oca,
perdemos o
como um sussurro,
a linha. Durou apenas alguns segu
s... tu estás bem, certo? Foi
conteceu. Não perguntou c
pital. Tive u
de deixar a Sofia em casa, estou a umas qua
e clara. "Pedro! Esqueceste-te da co
a a subir pela
scar um cão
? Ela queria muito este cachorro de um c
e", repeti, a voz
ssimo, mas eu não podia desapontá-l
ro? E o no
a que possamos fazer agora, pois não? Temos de ser
ca era fri
Fica com a tua irmã
one antes que ele
i o seu
a por um lençol fino. Estava vazia. O la
i, eu talvez o perdoasse. Teria eng
avia nada que me
ue sentia era u