ro mudou de raiva
a acabou de morrer e tu falas
ndi, olhando diretamente nos olhos dele. "E a culpa não
oltou u
ta! Depois de tudo o
? Fizeram-me sentir uma inútil? Ou foi talvez quando me deixaram sozin
deu um pas
, terei de vos pedir
igno
a dor a falar. Vamos par
gar no meu br
ste
á mais 'nós'. Não há
irei-me para sair. Não olhei para trás. Não queria
do hospital, para
passar. Para todos os outros, era apenas mais uma n
na minha mão. Era o m
igou-me, disse que não te con
oi a primeira coisa gen
sa
ei. "A Sofia..
do outro lado. Depois, a v
ás? Vou b
io de cimento, à espera. Pela primeira vez naquele