uma rotina rigorosa de medicação e descanso. A minha tia visitava-n
inha tocou. A minh
Cl
vestido de verão branco, e o seu cabelo estava perfeitamente arranjado.
om um sorriso doce. "Vim ver como estavam
sua expressão era de gelo. "Não precisamos d
ó queria ajudar. Trouxe frut
própria fruta", respondeu a m
o uma raiva fria a subir. "O qu
nte. "Ana, eu sei que estás chateada. Mas não foi cul
. "Enquanto a mulher dele es
a voz a subir um pouco. "Se eu soub
"O Leo disse-me que te contou. Ele
guejou. "Ele... ele exagerou. Eu esta
ãe, intervindo. "A tua casa fica a quilómetros de dis
lhou da minha mãe para mim, o s
amiga", disse ela finalmente, m
eu, cansada deste jogo. "Não
estão a ser tão injustas. Eu não fiz nada
e a sua mulher doente?", a minha mãe riu-s
saíram palavras. Ela deixou o cesto de frut
fechou a por
murmurou ela, a
episódio tinha-me deixado exaus
tocou. Era um número desco
na
de Leo. Pa
e que
ra? Ela só foi aí para ser simpática.
ue estava a ouvir. "Ela devia s
nada de mal!
minha mãe. A minha mãe deu-me um rim enquanto
o de qualquer maneira! E a tua cirurgia corr
era sufocante. Era co
a te importaste. Só te importas contigo mesmo e
ade!", ele grito
lher doente que dependia de ti. Mas no momento em que precise
irme. "Não me ligues mais. Não peças aos teus amigos
e pudesse responder. B
e poder. Tinha dito tudo o que precisava de ser dito. A por