ana seguinte
mo quando eu não queria comer. Sentava-se co
todos os dias.
iava me
favor, fal
to a tu
Não desist
agens sem as le
, a campa
tender. Ouvi
a So
rpo fico
me e fui
io da sala da Clara. Pa
seus olhos enche
u sinto
z era um
tás a faz
voz er
edir desculpa. A culpa foi minha. S
culpa
s foram cruéis. E
ncolh
todos os dias. Eu nunca
acont
meu ombro. "Ana, talv
ore
Havia bombeiros, havia vizinhos. Porq
ou para
e é a única pessoa em quem eu c
ão. Ele era o meu marid
mei-me
tal. Tu sabias que o bebé estava
o pens
aste em mim. Tu s
iam livremente pel
pessoa horrí
m,
lhe as
ofia. Eu não quer
ar. A Clara le
fá. O meu corpo
dela só p
conforto. A sua culpa não m