das por gritos congelados no tempo. Nada crescia. Nenhum musgo, nenhum líquen, nem mesmo os besouros-do-freixo qu
a mão direita e uma lanterna acesa na esquerda. A luz dançava fraca
selada aqui?", p
guns passos, assentiu
s originais. Foi selada quando os prim
lada... ou
com o canto dir
a forma de selar. E outras
eu, sua chama se reduzindo a uma espiral fina e azulada. Asha sentiu o peso
ent
spirações. Era como se o vale devorasse qualquer vibração. De repente, Asha entende
i embaixo?",
ecidas. Havia símbolos desenhados à mão, desajeitados, mas antigos. Um deles, esculpido na rocha
não fariam parte do Império nem dos rebeldes. Eles acreditav
reinamento. Mas não era como antes. Não era uma única memória. Era uma amálgama, um entrel
rtou Ezkhar, "não co
Ela tirou a luva. Co
se est
sse na caverna, mas sua mente estivesse sendo atraída
os grit
har
usa sem nome. Eles falavam em uma língua fragmentada, mas Asha entendia com seu corp
da visão,
ssistiu aos Guardiões morrerem. Ela não chorou. Ela ap
mente
memória continha. Não um fat
ma es
z de Ezkhar a tirou vi
veias em seu braço esquerdo estavam tingida
ou. "Mas não para acendê-lo... mas par
fechou
ocê viu
mória é
clinou em dir
tavam que, para acabar com as guerras, precisavam selar o próprio
s falh
isso, selaram a si mesmos também. Esta pedra
la. Não como das outras vezes. Esta não buscava cont
u faço c
eus olhos cansados pareciam
sua teia. Se você conseguir fazer isso, as outr
ei cons
ê será neutrali
chou os
m se deixou levar. Ela ouviu. As vozes não gritavam mais. Elas murmuravam. Elas
eu com palavras
cinzas ao redor da pedra começaram a rachar, e
ão foi q
se a
símbolo permaneceu, gravado em cinzas vivas: uma
sentiu so
r o próximo nó. Mas lembre-se: toda mem
ele. Ela estava
a tenho
a caverna, o ba
com
ignif
tavam mais silenciosas.
lgum lugar do continente
o sacrifício, a teia de fogo com