da num banco de plástico duro do lado de fora da sala de cirurgia, com o telemóvel pres
a lutar pela vida após um
onda de náusea subia pela minha garganta. Liguei para o meu marido
o era barulhento,
ou super ocupado." A voz del
m ataque cardíaco. Está na sala de cirurgia. O méd
voz de uma mulher ao f
o de ajuda com est
nfância. A amiga que ele semp
er urgência. "Ele não estava bem esta manhã? Tens a certeza que não es
, insisti, as lágrimas a começarem a
ustração a atravessar o telefone. "Estou a ajudar a Sofia com as mudanças dela. Ela
e dizer mais alguma
" ecoou no corredo
is para a minha barriga proeminente. O bebé
ompletamen
o, o ar mais frio. Eu não me mexi do banco. Finalm
expressão era sombria
com a voz baixa e cansada. "
alavras dele não faziam sentido, mas e
i tinha
me tirou o fôlego. O meu corpo inteiro contraiu-se.
atingiu o meu baixo-ventre. Uma c
Havia sangue a man
ficar preto foi o rosto chocado do