a advogada do João
ao escritório para assinar os docu
erguntei. "Nã
tava em nome da empresa dele. As nossas poup
o de vida do seu
um seguro de vida. Eu tinha
se eu, confusa. "O que é que
ses. Ele nomeou o João como co-benefici
sso. Ele confiava tanto no João. Ele acredi
cruel que me fe
a parte," continuou a advogada, "se a senhor
a. O dinheiro do meu pai pela
sse eu, a minha voz fria como gelo. "Eu não
o chocado do out
erteza? É uma qua
he para ficar com o dinheiro e pa
ei o te
ia aquele dinheiro. Estava manchado. Manhado pela
zero. Sem nada dele. Sem
amento. Coloquei todas as coisas do João
ssa cama. Dentro, estavam cartas. Cartas que
so esperar pelo dia em que
boa mulher, mas ela nã
u amor. O nosso
s eu precisava de saber. Precisava de
eles era uma corrente subterrânea que co
lher dele. Eu e
s, em tudo o que era dele, e leve
consumirem o nosso pass
libe