o bem da Ev
iso no rosto e v
ada sobre as suas férias, e a minha sogr
eus olhos grandes e inocentes, ofe
avra, os seus olhos a percorrerem o q
amente. Cada riso, cada conversa
iscina. A água azul. O
fora?" A voz da Eva inter
randa. Eu tinha colocado lá fora uma cas
rida. Mas c
ia pod
vi um lampejo de algo no seu rosto
endo pela sua filha. "Vai brin
íram para
lguns metros de distância. A porta da v
edade não
pois, o Pedro
do bem. Estás
ombros, mas eu encolhi-me. O se
ndo da varanda. Um baque surdo, s
coraçã
ara a v
orar. Havia um grande galo
do dela, a olhar para baix
Gritei, ajoelhando-
a, a sua voz monótona. "
"A Sofia empurrou-me, mamã