ais espesso a cada
cha da porta. Arrastámo-nos para a pequena varanda, a única fonte de ar fresco.
ue me sacudia o corpo todo. Cada vez que toss
ha mãe, o seu próprio rosto manchado de fuli
outra vez. E o
sempre para
. Ele não estava a ate
. O céu escureceu com o fumo. Podia sentir o
a terrível que me roubava o ar. Dobrei-me, a agarrar
ra a minha mãe. "Acho
tir a nossa porta da frente. Dois bombeiros, en
! Estão aqui!"
o meu rosto e pegou-me ao colo. A última coisa que vi antes de desmaia
substituiu o cheiro a fumo. A minha mãe estava sentada numa cadeira ao l
nha barriga. Es
i durante nove mese
, o seu rosto era uma másca
s extremo, entrou em trabalho de parto prematuro. Fizemos tudo o que podíamos, ma
avras dela ecoaram na minha cabeç
mos o
ho. O nos
nha mo
iu que salvar outra pes