e o som suave de um monitor cardíac
ajustar o meu soro. El
se s
ga. Estava vazia. Plana. O peso que carreg
ente pelo meu rosto. Eu não soluçava. Ape
tinha
entrou. Ele parecia cansa
a ao lado da minha cama
queda," disse ele, como se estivesse a relatar o
inguém pud
ara o teto. O silêncio
uca e vazia. "Tu podias ter feito alg
omeçar com isto. Foi um terramoto. Pessoas morreram.
ara o encarar. "Eu não estava sozinha? Eu não es
er? Pensei que estavas segura no escritório! A Sofia ligou-me a chorar, a dizer que as c
a maior. Um arra
o divórc
ensar nelas. Mas assim que as disse, soub
a brincar? Por causa disto? Acabaste de per
toda a minha vida," respondi, a minha
podes fazer isto. Não agora. A minha família...
, a Sofia. S
ele estava preocupado com os s
ando-lhe as costas.
espera que eu mudasse de ideias. Quando não
po não era nada comparada ao vazio g