branco e estéril de um hospital. O cheiro de lixívia e
corpo parecia pesado, como
a ao meu lado. Os seus olhos estavam i
a minha voz era
agarrou a minha mão. A
rida. Estás
Olhei para baixo. A minha barriga, que antes estava redonda e che
u a subir pela
nde está o m
caíram, escorrendo pelo seu rosto cansado. Ela não pre
ssurrei. "Nã
o. Ele não estava sozinho. A Sofia, a sua melhor amig
ava a fumo. Mas ele não parecia preocupado comigo. Os seu
iau está seguro", dizia ele, com uma voz s
ado numa manta, estava um
nalmente olhou para mim, a sua expressão
ste. Assustast
tou-se, o seu cor
el, ela quase morre
minha m
iou o olhar,
o incêndio foi um caos, n
soluçou
que estavas em perigo... O Miau ficou pre
a minha barriga vazia. Uma pergunta f
e. Gritei por ti. Eu não conseguia
nziu o
que o Miau estava preso no quinto andar. Eu su
ela, no quinto. Ele subiu. Ele subiu, passan
to, segurando uma prancheta
de asma foi severo, a falta de oxigénio... não h
a respirar. Porque a minha bomba de asma estava na mesa de cabeceira
as que eu não sabia que estava a segurar começaram a e
-los. Não queria mais
ia o di