nchente já batiam na porta do meu ca
segurar o telemóvel, enquanto, desesperad
minha únic
eu, a sua voz soou dist
Clara? Est
ã, Laura, tinha torcido o tornozelo e o cão del
me e desligou, deixando
tade, o meu corpo não agu
, ali, no meio do c
ueldade
, a chamar-me dramática e egoísta, chegando a congelar as nossas c
, mas a minha dor e o abandono de Tiag
omo podiam culpar-me por alg
-irmã e o cão dela em v
mas a minha mente estava num
rtida, mas n
ar a uma raiva gélida e
eria silenciada, que
erdade chocante veio à tona, revelando a ver
"salvar" ninguém; ele
ra custou-me
custar-l