os olhos e vi fumo a entrar por debaixo da porta do quarto. O
as minhas costelas. A minha mão foi instintivamente para a m
sir com o fumo espesso que enchia o ar. O pânico gelou-me. Peguei no meua ser atendida. O som do alarme d
? Mal consigo ouvir-te
oava distant
arder! Estou presa no quarto!"
a voz de mulher, suave e chorosa. Er
atenção não estava em mim. "Helena, es
sei o que fazer!" gritei para o tele
voz. "A Helena queimou-se a fazer café, a mão dela está horrível. Tiv
ou a mão. E eu estava
eu vou morrer! O nos
bombeiros existem para alguma coisa. Ten
ada te
brandou. O som do alarme, o crepitar das chamas algures perto
heu-a a ela por causa d
ntamente. Arrastei-me até à janela, a lutar por cada lu
e que me lembro ante