no hospital u
no mesmo banco, a olhar
perfeitamente penteado. Parecia que
se estivesse a falar com uma criança. "E
ele. Continuei a o
orreu,
. Depois, sentou-se ao meu lado, ten
sabia que era tão grave. A Sofia estava num
eti, a minha voz era um su
serviço. Ele é um bom médico. Eu confi
mãos, Leo. Ele confiava
e. Olhei para o seu rosto bonito, pa
ó via um
da palavra era pesada e fria. "Tu es
sua expressão mudou de sim
Eu não podia estar em dois sítios ao mesm
to. O sofrimento do meu pai era o seu co
e, passando a
pensar com clareza. Vamos para
me também. "Não há 'casa'. Eu vou fic
ra, eu ajudo. Nós vamos
e. "Não há 'juntos'. A pa
ficou verme
Estás a culpar-me pela morte
te. "Estou a culpar-te por não estares aqui. Por não teres te
i-lhe as costas e afastei-me, em direção à
olhei p
daria lugar à dor, e eu não po
precisava d