dentro. Eu estava no chão do quarto, com o corpo pesado
ais perto. O fogo no nosso prédio de
meu marido, Miguel. Ele era bombeiro, estava de serviço.
inalmente, ele atendeu. O barulho de caos
O que se
tou presa no nosso apartamento, no dé
era um sus
sse, mas a sua voz soava
u implorei, tossindo violen
voz feminina, a gritar o nome dele. Era a Clara, a
minha perna, acho que a
nico no décimo andar. A escada de emergência está bloquead
lar o meu sangue. "Miguel, eu
janela! Outra equipa vai
a foi de
ã escuro, incrédula. Ele
última coisa que vi foi a porta do quarto a ser arrombada e um bombeir
stéril. O cheiro de antisséptico era fort
pressão triste estava
zemos tudo o que podíamos. Você inalou mui
usa, e eu já s
to. Perdem