giu para o passa
niversidade. Ele era um finalista, misterioso e um pouco sombrio. Todo
guém. Até ao dia em que
ta, foi uma afirmação. Ele tinha-me vist
iro gentil e atencioso. Mostrou-me os recantos escondidos de Coimbra, contou-me h
nei-me pe
tarde, sentados
séria. "Eu nunca senti ist
a juntos na sua quinta, rodeados d
ntes a celebrar. Diogo e eu tínhamos combinado encontrar-nos deba
me tinham provocado antes, com piadas cruéis sobre a minha b
um beco. A escuridã
i por
ado na direção oposta, a cabeça baix
tei, a minha
. Não me ouviu.
resente atingiu-
es, a conversar animadamente com D
ossa paciente?" perguntou Nu
"Está a recuperar. É ma
são não foi um ato aleatório de inveja. Foi planeado. E Diogo era cú
ão devastadora que
o seu olhar a percorrer o meu corp
ítima, não é, Lia? Algun
m som baixo e
em Coimbra? Gritaste tanto
eram como sal nas feridas que nunca cicatrizaram. Fiquei em silêncio, incapaz d