era sempr
lhada e a álcool barato. Mãos a agarrarem-me,
ração a bater descon
zelo. A corrente estava presa à base de uma cama moderna e minimalias nos meus pulsos eram uma recordação
iu-se sem f
m tabuleiro com o pequeno-almoço: pão fresco, fruta
eu amor. Do
fosse pela corrente, qualquer um acred
u-se na beira da cama, a sua mão a afastar uma made
o vacilou po
e mim, Lia. Eu só
avras eram
to, Diogo?" a minha voz
estivesse desapontad
xaste. Porque
ha mente. A memória do nosso reencontro
orto. Ele apareceu, charmoso como sempre, o herdeiro do império do Vinho do
i nele. Senti uma ponta
estú
o dele, as portas trancaram-se. O sorriso dele des
sa, Lia. Para
aqui es
m a escorrer pelo meu rosto. "Deixa-me ir. Eu juro q
hos escuros a brilharem com um
tu que precisas do meu perdão. Mas não te pre