estômago, uma dor familiar
s seguidas, e os seus turnos de limpeza n
aros de Tiago, ela tinha perdido quase quinze quilo
uma rica família, que ficou com uma incapac
istória que
scureceu e ela agarrou-se
aram, como sempre acontecia quan
eram diferent
a trabalhar até à mo
oente, está em
. Acabou de ganha
conversas sobrepostas, vindas d
o afastá-las. Devia ser o ca
continuaram
cha que ela mat
o cruel para a pers
brir tudo e fu
ender-se, mas se
am prever o futuro, um futuro qu
Elvira, aproximou-se
Estás branca como
iso. "Estou bem, s
a coisa, rapariga. N
Lia olhou para o pastel e depois para as moedas na sua
r a casa," disse ela, devolvendo o pas
io de Lisboa atingiu-a. As vozes
ar a Sofia em fr
o sofrimento da Lia
cab
r. Tiago estava em casa, a lutar contra as s
ou os seus pés até à paragem de autocarr
autocarro que apareceu. A viagem fo
a era enorme. Havia um pódio montado na ar
estav
ag
u Ti
um sorriso vitorioso no rosto. Segurava um troféu e, ao s
ssoas e câmaras de televisão,
de Lia
na repetir-se no ecrã gigante. O
bios dele enquanto ele
o que pode fazer para pagar
dando-lhe palma
e nos pulmões. A morte do
que eles a pudessem ver. Quando os olhos de Tia
ão, o seu corpo movendo
voz saiu como u
a no rosto dele foi rapidamente s
ele perguntou, o seu tom d
a voz a tremer. "Eu ten
, a dizer que não podia ir a uma festa. Tiago assumiu que ela tinha estado com outra pessoa e que, po
e ele friamente. "Mas tinhas de
de gelo. A sua farsa, uma
, o irmão que ela amava mais do que a própria vida. Esse rapa
tingi-la com a força de um soco. "Cada dia
ia partiu-se e
rosto. Naquele momento, o seu telemóvel vibrou. Era uma me
a está disponível. Vem p
uma última vez. A d
urrou para si m
na sua cabeça
onagem secundária e
nistas podem ter
e canhão, destina
, sem olhar para trás. Cada pa
óvel tocou.
ora." A sua voz era imperativa,
ligou a
a Lisboa, foi despedida
viços," disse a gerente, sem a encarar. "Disse que
u. Ele queria
las ruas. A fome apertava. Viu um pão meio comido num
avam-se com o pão seco. Ela engoli
heiro," disse e
, com um tom de escárnio. "Não me disseste uma
desl
, o seu último fio de esperança co
to M
a tremer, el
Sou eu,
ás bem?" A sua voz er
luçou. "Não e
urros v
Sofia. O Tiago está a pre
ue o aniversário da
a de amor dele é com a
do dela. Era Miguel. Ele saiu a correr
eu-a. "Estás a arder em feb
quando estava prestes a arrancar
um bolo de aniv
amente suave. "Eu estava à tua pr
ele com desprezo.
os fixos em Lia. "Eu sei que
imento nos seus olhos. Por um segundo, a velha Lia
emóvel de Tiago
e de pânico! Preciso de ti!" a voz dela
scara caiu. Ele olhou para L
isse ele, como se fosse a
rro de Miguel. "Feliz aniversário, Sofia
nca fora
edaço do seu coração
voz surpreendentemente f
depois entrou no seu carro e a
A escolha estava feit
ro de Miguel, sem