ou em absol
vam fixos em Ricard
sível nos rosto
ento deles, antes um boato sussurra
u o seu ros
te o impacto da sua ação, sol
ra uma mistura de
u posso e
as morreram n
ão diss
e virou e sa
é à varanda, bu
guia arrefecer a raiva e a
rade, olhando para
iosas escorriam
itar, quebrar
eve a co
precisava de
of
ra suave, quas
se, surpresa
a expressão de falsa
ue aconteceu lá dentro. Não foi
epois acrescentou, c
etor, não é? Ele preo
a Bia, os olhos
as são tão falsa
se, a v
uladoras só funcionam co
m passo e
im. E fica longe
a cambaleou, leva
beça... acho qu
aticamente nos braços de Ricardo,
que se
o de Ricardo
olhando para So
ue é que lh
do era dura, c
te a este ponto! Maltrat
ofia como se ela
usação cortou Sof
gentil, agora era a
vantou Bia
a casa. Ela prec
fia sem lhe dirig
letamente a sua pres
ha na varanda, o
uando defendeu Bia de
, desajeitada,
erveio, p
que Bia lh
oito anos, acreditava tão f
subiu-lhe
fiança dele? A fé
ionamento, de amor
sa das lágrimas de croco
namento deles era
ltou par
maram-se, oferecendo
, Sofia. El
uma c
avam. A humilhação públi
e rapidamente
, uma fúria fria
ário, tirou todas a
-as n
avetas, es
tografias, ca
brava dele, dos se
io "único", atirou
estilh
controu as suas coisas empilhad
a diferente.
diatamente a rej
culpa inv
uarto de Sofia. A p
porta! Precisam
u forçar
em silêncio do ou
solução
ixaria entra
r! Eu cometi um
s soavam vazias
o resp
não de
no chão, enc
Sofia. Vou esperar
a um murmúri
na cama, mas não
a defender Bia, a ac
sua mente, com