ado direito do corpo. Abriu os olhos e viu
sse uma. "Não saiu do la
é raro hoje em dia
estavam a f
a dele," conseguiu di
reendidas, depois trocaram um olhar s
po de água na mesa de cabeceira, desequilibrou-se e caiu da cama, bat
-se de dor. Por um instante, viu um brilho de preocupação n
mo veio. Ele encostou-se ao umb
anta
u. As lágrimas de dor e frustr
rosto novamente um
tua dívida? Não. Isto é só o começo. Vou manter-te viva,
nte, que o seguira até ao h
oz hesitante. "Os pais dela já pagara
Chega? E a mim? Alguém me 'deixou ir'? Enquant
que finalmente conseguira arr
eceu isolada no quarto de hospit
el vibrou. Uma mensagem
al, a usar uma pulseira de filigrana em ouro. A pulseira
levantou-se e, cambaleando, foi até ao qu
sentada na cama, a folhear um
decer-me por te dar a oportunidad
voz a tremer de raiva. "Devol
que me ficava bem. Disse que eu parecia contigo,
era intenci
ca coisa que me resta dela
quiser? Então quero o teu lugar. Quer
nstante. O seu lugar?
ica com ele. Mas dev
ou no quarto. Viu a tensã
se pass
ar inocente, "está a tentar rou
fixaram-se em Sofi
e mais para ti do que o teu est
nto esta porcaria? Vou destruir tudo o que te ligue a
para um pequeno pátio interior, vários andar
!" Sofia correu na sua
uilibrou-se, o seu corpo projetado em direção à janela aber
e Tiago e caiu, estilhaçand
rito de desespero escapou-lh
ca
cheio de pânico. Viu o seu rosto contorcido d
idão a engolir, viu nos olhos dele não
osa esperança acen
berto de dores e ligaduras. Ouviu médicos a discutir o seu estado.
. Quando os seus olhos se encontra
te preocupes. Eu quero-te viva. Viva par
esperanç
e, a voz baixa e carregada de uma
ue seja, pensou. Que a m