a cooperativa local, um esquema de desvio de verbas que veio à tona de forma escand
a, Clara, ou "Carolina", reagiu
om ele, a portas fechadas, mas a voz alta o suficiente para
ganado!", Ricardo se defendia, a voz chorosa, a
era palpável. Se Ricardo fosse preso, o plano d
mandado de investigação. O Coronel Afonso tentou us
ara tomou sua de
e seu plano distorcido, ela olhou para os poli
m inveja de Ricardo, queria prejudicá-lo. Ele fa
podia acreditar no que ouvia. A mulher que ele amara, a mãe
gritou João Pedro.
a o suicídio, contra a palavra da "cunhada dedicada" e do influen
acusação era grave: frau
contra ele eram frágeis, circunstanciais, mas a influê
forçados num garimpo distante e perigoso, um lugar
namentos. O trabalho era brutal, a comida escassa, a esperança menor ainda. João Pedro emagrecia, a pele queimada pelo sol
Um dia, a terra tremeu. Um desmoro
perna presa sob uma viga pes
os olhos e viu, através da poeira e da pouca luz, o rosto de Clara. Não
o sabia que ela possuía, ela removeu a v
a voz embargada. Havia remorso
s que se seguiram for
ão do garimpo. "Eu... eu tive que te culpar. Era o único jeito de protegê-lo. Mas
o ali, no meio da morte e da destruição, a preocupação dela era com Rica
? Ela o salvara fisicamente, mas sua alma
manipulação. Ele já não acreditava em suas palavras, em seus gestos. O padrão se repetia. Aquele re