o, do sertão e, principalmente, de seu amor por Clara. Casados há três anos, viviam na fazenda do Corone
" num acident
mea idêntica, surgiu das cinzas da dor, trazendo um lenço de Cl
O mundo perdeu a c
matar. Uma v
nda que o amparava, mesmo sem entender a profundida
omentavam todos, "capaz de leva
zinha de cerca, b
omem amar tant
não escutava. A dor er
rida aberta. Um dia, precisando de algo que a lembrasse, João Pedro foi até
silenciosa,
vozes. A do Coronel Afonso, grave e conhecida.
voz de
ulos, uma mistura de incre
l, "você precisa ter cuida
passava por Carolina. "Mas Ricardo precisa de mim. Ele é f
sentiu o
ira Carolina. Clara estava viva, assumindo a identidade da irmã. E por quê? Pa
com Ricardo t
mais profunda, a dor da traição. Sua esposa, a mulher por quem ele quase morrera, o a
cabeça um turbilhão. Precisava
a fazenda para tratar de negócios da colheita, serviram um bolo com castanha de ca
mal, o ar faltando,
r "Carolina
epente, começou a se queixar de uma dor
lhou para João Pedro, viu seu e
de você", disse ela, amparando o cun
o. Mas a imagem de Clara priorizando Ricardo ficou gravada em sua m
Ela cuidava dele, sorria para ele. Em público, eram o viúvo enlutado e a cunhada
ão. Ele era o marido "morto" em vida, uma so