rando nas margens, depois, desesperada, entrando n
tes batiam incontrolavelmente. A dor
ar, os seus dedos gelados tocaram em al
ntamente, saiu da água
tomar o pequeno-almoço no
nete a Beatriz,
para o objet
inha carteira ontem à noite. Este deve ser um
tirou o alfinete para
vertido com a cr
abandoná-la, mas manteve-se de pé. A fu
Sofia continuou a trabal
bras, sempre silenciosa, sempre eficiente,
ue Sofia jantasse com eles nu
cialidades locais, Sofi
cheu-se de pratos picantes, condimentados, t
um sorriso que não chegava aos
ava-a com um b
fada uma tortura. A indiferença de Tiag
sozinha, o corpo
itava-a. Era a sua penitência.
hos vistos com a falta de tra
na seguinte, T
s com elas daquela tasca em Alfama, per
seu suposto
ão me sinto
sabes o que isso significa para a tua 'expiação', não sabes?" A ameaça era clara. Se ela
liu em sec
até Alfama. Compr
arfada. "Estão muito
os ombros. "Vai
Desta vez, Beatriz recl
am com pouco alho. Na quarta,
udo com um ar dive
ia-se a desfalecer. O corpo
erto da tasca, com o saco de papel
a estridente, o
distribuição ati
ncinante, e depois, estranha
no asfalto, antes de a escuridão a recl
l de Santa Maria quando deram entrada com uma m
e ensanguentado de Sofia n
dição era
, Dr. Almeida, abanou a cabeç
lizadas. O trauma do acidente só acelerou o inevitável
ou no telemóvel, as mãos a tremer, e procu