o um pouco, mas a fraqueza permanecia. Ela se arrastou até
tinha uma chave
ra de preocupação. "Você está
pergunta a dei
a preferida, do resta
ocar sua testa. Sofia recuou instintivamente. O toque dele,
me to
era um suss
re com isso. Eu sei que você está magoada, mas
boca dela. Aquele gesto, tão íntimo, tão carregado
tocou. O toque era diferente, uma música suave
sformando. A preocupação por Sofia evaporo
que a
rinhoso. "Sim, meu amor? O que foi? Você está com
egando as chaves do carro. "Isadora n
lha dele era clara, repetida tantas vezes que se tornara uma rotina. Ela era uma ob
a. "Coma a sopa. Eu
que ele nã
último jantar", ele disse. "Para conversarmos. Em pú
r as aparências para a avó e para o mundo dos negócios.
ou a mão dela sobre a mesa, falou sobre o passado, sobre as viagens deles, sobre co
sobre a viagem deles a Paris quando
ele disse, o sorr
astou. A voz de Isadora era alta o
u com medo! E eu quero aquele sorvete de pis
lhos pedindo desculpas. "Eu pr
mesa e se virou para sair. Sofia o observou,
ra. Na calçada, enquanto ele esperava o m
cen
aciente. "O que f
queria ver
se afastava, Isadora ligou novamente, desta vez em vídeo
midade deles exposta na tela
peito, e Sofia viu. Ao redor do pescoço de Isadora estava o pequeno rosário de ouro que a mãe de Sofia
, sua fé. E agora estava no pes
física, aguda, a atingiu no peito. Era ma
um carro buzinou. Ela estava parada no meio
la tropeçou para a frente, caindo com forç
, de pé sobre ela, o telefone ainda na mão. Ela ti
om um sorriso cruel. "A
rrendo. Mas não para Sofi
le perguntou, examinando-a, ignorand
sadora, começando a chorar
a e decepção. "Eu não acredito que você fez isso.
ta de Isadora e a levou de volta para o carro, deixando Sofia ali
. A escuridão era u