astia Alencar, uma família poderosa e tradicio
so firme, estabeleceu um sistema peculiar: s
a esposa ideal para João Pedro, consol
, vindas de orfanatos ou situações difíceis,
conhecido por sua generosid
das as protegidas, mas seus olhos se
úvida, mas também a mais inteli
quase um desprezo velado, e isso, ironicame
ela, disposto a tudo para ganhar
iluminava os cafezais e
ia dormir, a imagem de
res silenciosos quando ouvi
. E Leonardo
também acolhido pelos Alencar, um rapaz ch
arou, o cora
carregada de uma paixão que João Pedro nun
o e confiante. "Eu sei, m
za dela não era um desafio, era desin
erava quase um irmão,
mbaleou para longe, a do
noite escura, que não ser
ueria, ele encontra
iros veio
ronegócio, amiga de infância, Clara sem
e casaria
decisão tomada, João
e, surpreendendo a si mesmo. "
elha. "Finalmente. E quem é a
me casar com
e as protegidas? Elas foram criadas para
lembrou de como acreditava nisso, de como via a dedicaç
noite, a insônia
das outras protegidas e o
er aquele bobo?" Era a voz de Gabriela L
imulada, respondeu: "Claro que não. O alvo sem
simples: uma de nós se casa com o herdeiro, e
todas fingiam desinteresse ou cr
vam apaixonadas por Leonardo
tuou" dessa forma, e por isso,
nas um meio
inha de João Pedro, si
os, o corpo tremen
das", a gratidão que ele e
uindo Isabella e Le
s se tornasse sua esposa, para servi
ndição para vir: que Leonardo, seu "ir
de amor por Isabella, co
mesmos privilégios qu
favoreciam, Isab
so o repreendeu por se
criação, João Pe
ente, fazendo-o duvidar de si m
osa. A manipulação, a fals
de ouvir Isabella e Leonardo n
saria com João Pedro, um casamento de fachada, par
misericórdia. A ingenuidade de