rado ao aroma do cuscuz que sua mãe preparava. A melodia que saía era uma mistura agridoce de samba e maracatu,
lô
terrível de buggy nas dunas de Genipabu. Ela tá muito mal, precisa de sangue urgente. O tipo d
gelou. Isa, su
está? Qual
endereço, a
pra Natal. A Isa... el
ram-no com preocupação, mas sabiam da devoç
ho. Que Deus
orações. Ele só pensava em chegar, em doar seu sangue, em
rastava com a angústia de JP. Ele perguntou
mas as visitas são restri
doar sangue. Me ligaram,
raço, sentindo a picada, mas a dor física era nada perto
rmeira mais compreensiva o deixou esp
igas. Tinha um pequeno arranhão no braço, nad
"Isa? Você está bem?
ábios. Suas amigas, as "Patricinha
se Isa, a voz carregada de zombaria. "Mas não p
ue? Disseram q
ira ao lado da cama. "Seu sangue? Ah, acho que já foi pro
seu sangue, descartados como lixo. Seu sa
ou. A traição o at
caminhou até el
o de música. Ele precisava daquela vitória para lançar a carreira dele
playboy mimado, estava encostado na parede,
continuou Isa. "Essa foi só a primeira de 99 pegadinhas de vi
argalharam,
ormados em pó. Ele era um joguete nas mãos dela, um alvo para sua vingança distorcida. A dor era
lavras de Isa ecoavam em sua m
ecia ter perdido a cor. A imagem de Isa rindo, do seu sangue descartado,
o ônibus de volta para Olinda. A viagem de volta foi
seu estado. O olhar perdido, a pali
ceu?" perguntou sua mãe,
alavras saindo com dificuldade entre soluços.
"JP, lembra daquele nosso parente em Aveiro, Portugal? Ele nos ofereceu trabalho lá, uma v
eixar para trás a dor, a traição. JP olhou para
a uma chance de escapar, de tentar curar a