pital no dia seguint
onde o pai a agarrara estav
da cena do lenço, sent
amília a acompan
ática, de meia-idad
ina Sofia. Estáva
?" perguntou Sof
as os exames não revelaram nada de grav
disseram que não podiam vir, muito ocupadas com os preparativos finais
ção não passou de
e isso compensasse a
oa preencheram o
disse Sofia,
ida com a sua frieza, com a au
ariga assustada e submissa que
o dela er
uas auxiliares a co
ariga, a família n
ferida, vai casar com um ricaç
ue sofrera, vinda de estranh
enas u
alidade cruel
do, um erro, exceto quando
como uma rival
omo uma menti
uanto olhava pela janela do hospital para
antiga, mas agora trazia con
ois, foi ela própria quem trato
ília apareceu.
s e Beatriz na sala, a discutir an
ca, a lista
vo, caro, e exibia o anel d
para ela com org
s em silêncio, dirig
ser invisível era
va o favoritismo grita
voz falsamente doce. "Ainda bem que
trada do seu qua
te preocupar, Bea
festa de noivado com o teu desmaio?"
se momento e ouvira a
a maneira incrível de chamar a ate
a tinham o poder de a magoar, mas
ar numa cica
de uma tarde, m
anos, Bea
as porque Sofia pegara numa b
artira
iz chorava, dizendo que Sofia
taram em Beatr
om o braço engessado, acu
uso e injustiç
as outras, solidific
tamente para encará-los. Havia uma calma assustadora nos se
orriu, tr
sas mais problemas no
como gelo. "Depois do teu casamento, nunca mais me verã
a de vida era simpl
rtar todo
ou-se dela, o o
? Achas que ele alguma vez olharia para ti,
nos olhos de Sofia,
e Beatriz er
teu, Beatriz.
ada de Sofia pareceu desar
raiva, mas encontro
cia. "Ele ama-me. Ele escolheu-me. Tu és apenas uma
u-se a encol
e faz feliz acre
no seu quarto, fecha
as malas. Não para um conve
a a protagonista, não