ordou com uma convicção que
em silêncio, como se ainda estivesse de luto junto com ela. Seus pés descalços encontraram o chão frio da cozinha,
ade
jam
ca
entre o que ela sabia e o que nunca imaginou. Não era medo do que as palavras
e o homem que ela idea
o fosse apenas u
ferrugem sob verniz. Len
rdido, nas perguntas nunca feitas, nas verdades possíveis. E pela primeira vez, se perguntou se não havia sido covarde
ria de duas conexões, horas de espera em aeroportos desconhecidos,
via um
gale
ch
e revisam passagens três vezes e fazem listas para tudo. Mas aquele caderno... ele a desarmava. Não era apenas a
Lu
ua memória. Era a única peça viva num quebra-cabeç
ra, fosse apenas mais uma forma de não ceder ao medo. Pegou uma mala pequena, suficiente para poucos
cômoda, algo escorregou. U
pegar e sentiu o tempo
la estava sobre ele, os olhos fechados contra o sol. Mas o que fez seu coração acelerar foi o reflexo no cane imperc
stava
sempre estiv
mas de algo mais denso, profundo. Um reconhecimento
a olhava quando ela
o quando tocavam e
ele no dia d
cidê
lda
lgo
m a dúvida e o pressentimento de
erno no colo, Evelyn sentia as mãos suarem. O luto, agor
que encontrari
e Lucas abr
haria n
aria a
tava indo.
sde a morte de Benjamin, Evely
do ao enc
lvez também ao enc