m a cabeça a lat
, apenas uma fresta de
arcos a dar-lhe
meu amor. Para
ava distante
ixas do outro
los, o seu am
ar bem, Carl
Marcos
ira, Marcos. E para a
arecia p
fia parou. Um r
"Peço-a em casamento. Dou-lhe o restaurante que
m um casamento?
seu
tiu o cor
lâmina fria a afun
icação, de
nou para o ajudar a reerguer
estou, as noites em
e ele a fe
mãe agora, Sofia. E eu também não.
coaram na sua ment
ele. Po
oubar-lhe uma parte do
uem ele sempre
biu-lhe pel
ar, mas a v
abriu-se
um sorriso forç
cordaste. Co
ara ele, os o
ceu?" consegu
grave, querida. Os médicos tiveram
Mentiu des
l do seu corpo
complicaçã
ão dela. Sofia
. "Lorena não está bem. Vou acompanhá-la numa
rena. Sem
-lhe a tes
i, mutilada
lmente vieram, q
bre um amor que agora via
spital, uma raiva fria começo
er a vítima
emóvel com a
lista de contactos
seu trabalho num festival há anos. U
em Lisbo
rou f
A sua voz
l. A que devo a honra?" A voz
ceria. Em Lisboa." As palavras sa
outro lado da linha
m tom que ela não conseguiu decifrar. "Eu aceito. E ofe
nova
ecoaram no vazio
ouvesse