repente, o rosto
e?" gritou ela para Mat
a esperança? Expectativa de que ele se defendesse,
gou essa
O Senhor Leonardo s
omo se fosse e
Sofia. E, num impulso
do rio. O choque da tempe
seus amigos. Sofia deu-lhe as costas
corrente era forte. A dor no seu corpo
Sagres. Pensou n
o frio do fundo do rio. Horas passaram. O frio ent
ava a raiar, os seus dedos toc
, tremendo incontrolavelmente. Tinha
Sofia estava na varanda, a toma
estende
a. Tirou uma nota da carteira e
tou em s
tinuava o seu trabalho, suportando as pequenas humilhaçõ
seu apartamento em Lisboa. Ela tinha ido à
ir de uma das janelas do pré
ncên
ais forte do que qualquer
e para Sofia, que estav
amas. O fumo era denso, sufocante.
ncurralada pelas chamas,
to com o seu casaco. Atravessou o corredor em chama
empo de uma viga em chamas desabar
o, que tinha chegado entretanto, alertado por um t
ardo, a voz rouca por causa do fumo
so, mas depois a compreensão b
endo na confusão dos bombeir
uns arranhões superficiais e o cabelo chamuscado para dar credibilidade
e estava a ser tratado por queimadu
, Mateus? Porque é que me de
gunta que o ato
. que causaste a
ara Sofia, que abraçava Leonardo, a pe
ateus, a voz f
e, deixando Leonardo
ateus observava-os de longe, o pária, o vilão. Aceitava
nos fundos da casa do Porto, sem avisar. Ele estava a trocar o penso
untou ela, a voz sur
fixaram-se n
que fize
ças. A proximidade do inc