anos por um crime que não cometeu totalmente, mas que assumiu para proteger Sofia. Agora, a liberdad
hadas ao vento no Farol do Cabo de São Vicente, em Sagres. Um lugar sagrado
. A indemnização da p
a agência
uma cremação e de espal
o olhou-o co
ara
se Mateus, a voz ro
ir em seco. Era mui
e Sofia, jovens, sentados na
s cinzas se misturem aqui, Mateus. Qu
mos uma vida inteira p
estava a esgotar-
nava difícil encontrar trabalho.
go como empregado de mesa num restaurante de luxo na Foz. O salário era
ia-se entre as mesas, servindo pratos caros e vinh
o, v
fi
ardo, o seu antigo melhor amigo. Estavam de mãos dadas, sorrindo um
u. O prato que segurav
ontraram os dele. O sorriso dela morreu. O ch
também viu Mateus. Um sorriso
ntiu o sa
dolescência, os primeiros beijos roubados. A faculdade, os sonhos partilhados. O anel de no
profunda. Envolveu-se num escândalo com um funcionário da empresa do marido, um industrial con
criminaria Mateus. Talvez por ciúmes do amor que ele e Sofia partilhavam, talvez num
ade viesse ao de cima, a honra de Sofia e da sua família seria de
a confissão que o ligava vagamente ao incidente, o suficiente para ser condenado, mas
a decisão parecia ainda mais defin
imou-se da mesa deles. Ao ver Mateus, o seu
s aqui. Mateus. Não sabia
ta, atraindo a atençã
teres arruinado a vida da Dona So
ibrou-se, deixando cair a travessa com estrondo.
iram. Outros olha
e vergonha. Ajoelhou-se para ap
o gelo. Não havia um pingo de compa
a, divertido c
denou Tiago. "Ai
o sujo do chão e atirou-o
sto. Com
para Sofia. Ela não desviou o olhar.
idade já fora espezinhada
seu último desejo. Precisava daquele
ntindo os olhares de todos cravados nele. A desumanizaç
ntou-se ab
a, Ti
oz era
a euros da carteira e atirou-a
eu... s
onardo. "Vamos embora, q
teus como se el
ajoelhado, o dinhe
onardo no pequeno escritório do gerente, que ficava ao lado. Gemidos, risos. A tor