rrando-se a Lia. O medo nos olhos do
mbora," respondeu Lia,
desconfortável
o Martim... ele é filho da Beatriz.
Lia e
a! Trabalhei até à exaustão, o meu filho apanhou azeitonas na berma da estrada para termos o que comer! E tu? Tu esbanjavas a tua fortuna com ela e com
tava carregada
espondeu
Ninguém vos obrigou a viver a
iso amargo e
o azeite e da cortiça que fingia estar falido?
uidade, a sua dedicação cega, tinham
com a reação dela. Deu d
ochicharem sobre Gonçalo. Sobre como ele não saía da cabeceira de Martim, sobre os
a sobre Vasco.
forçou a dec
ue de diversões da cidade. Queria compensá-lo, c
seus olhos ainda ca
pai como os outros meninos?" pergu
ns uma mãe que te ama
de choque!" pediu Vas
a fila, uma funcioná
! O pai deve estar
cabeça. "Eu n
ria ficou
peão!" A voz de Gonç
li, com Beat
-o, a voz cal
te tem a ti. Um pai não
vez, Lia viu um lampejo de... culpa? Ou se
uou: "Ah, que bom! A família toda reunida! Q
da com a situação, e co
m família!" disse ela, olhan
se à perna de
çalo, no carrinho com Martim, demonstrava uma ternura e paciência que Lia
to, olhava para
sca no volante do seu carrinho e choco