ivo por Isa, cuidando dela como se f
para ela, passava horas conversando
sa em seu próprio quarto, ouvindo a feli
numa vida distante, em que ansi
alta, e Rafael, mesmo magoado pelas constant
s trocava as compressas frias, m
ou melhor, ele já tinha ido trabalh
a esse cuidado a uma es
o, da substituiçã
stava c
renascera, por qu
pulação de Isa? Ou
ela era tão grande que
apenas se vingando, usa
sava de r
a chamou o médico da
u, Isa se recuso
co, Rafa. Estou bem.
ço de Rafael, com uma
vo dela só confirmava
ou persuad
pido. Para termos certeza
ado, tentando apelar pa
estava ir
stá bem. Não vou
resceu. Ele estava send
perdendo o controle da si
o comigo, Sofia? Eu não te fiz
de Sofia
o! Você não machucou o tornozelo,
ção a Isa, determin
desse alcançar Isa
fo
ra trás, batendo a
mas nada comparada ao
a mão para ela. Nem mesmo na p
ceu percebe
am, e um pânico momentâ
em direção a ela,
ia,
apidamente se recompôs
olhos cheios de lágr
ava presa em sua garganta d
voltou, não é? Você tam
ou pesado, carrega
o rosto uma másc
está falando, Sofia
ele foi fri
u algo nos olhos dele. Um lam
tava m
a atingiu co
escolheu puni-la
confusão. Tudo fo
uejaram. O mundo
desm
sua cama. Dr. Almeida estava a
observando-a com uma expressão ind
i só uma queda de pressão
retirou, deix
io era o
falou, a voz b
os conversar. So
Aquele
ama, sentindo-se fra
lembra. Eu vi nos seus olhos
lo de sua mudança, d
uro. Eu não sou mais aq
com dificuldade,
o demonst
i generoso. Você terá tudo o que quiser. A cobertu
o. Como se o amor dela
que ela se importav
beça, as lágrimas f
o, Rafael. Eu quero você.
oferta, reafi
vou assi
pirou, um
janela, olhando par
as mais difíceis. Eu... e
iraram no ar,
stava fala
mente a
Sofia viu uma dor genuína nos olhos
eu tão rápido
Sofia.
os documentos do divórcio
sa
, ela não
a que er
o som da porta se fechan
jeição era
o da dor, hav
ompre
e Rafael sentira por
o a queria, que a rejeitava
onia cruel
recia
ificava que