esa na Quinta Monteiro, uma famosa
a sua vida per
apareceu com u
teiro," Leonor anunciou, com um so
hão desaparecer
re a tinham amado, olharam par
amente da quinta, levar
nada que nã
"irmão" mais velho,
s, Sofia?" a voz del
iago, deixa-me ir. E
çou os seus olhos. "Pertenças
o doentia, uma obsess
um no
marginalizando os pais e Leonor, q
prisioneira na s
fugir inú
z, Tiago e
tornavam-se
chuvosa, Sofia pla
mo. "Queres os teus pastéis de nata fa
ndeu. O medo er
minado a ir à confeitaria específica em Belém, mesmo
is, o tele
rido um grave a
isto de horror e
u no hospital, não
sia
lembrava do seu amor
o, foi uma opor
," disse o Sr. Monteiro a Sofia, c
uma criada, uma "
euros. "Pega neste dinheiro e
ago era a sua única hipótese d
apenas a su
oltou p
ncelos, filha de uma família infl
com um sorriso que n
da a Tiago após
Sofia com friez
oriosa. "Apenas um
u-lhe uma bofetada forte. "Aprend
leou, o ros
ssível. "Levem-na da
flexão tardia, "Tranquem-na na adega. Est
ças agarra
ndo um vislumbre do homem que
rou nada.
e húmida da adega,
tarde, a po
ância e colega de faculdade de a
Deus, o que
tar-se, o seu toque